sábado, 11 de dezembro de 2010
Link para acessar a Apresentação sobre E-gov
https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B5zyg9Ra_OQ0Nzk0NGU4OWQtNzM1NC00YWY2LWJhMzctMWNkODVkYjVlNGY5&hl=pt_BR
Comentários sobre Seminários dos colegas
Foi interessante ratificar como o conhecimento dos perigos a que os usuários do espaço cibernético estão expostos é importante para desenvolver-se os cuidados que se deve ter, pois a idéia de que é um espaço tão meramente virtual, é desconexa com os prejuízos que pode-se ter na vida real através dele. O crescimento na área de crimes virtuais não é nem divulgado em toda a sua dimensão para que os usuários não se apavorem com a situação, e ao mesmo tempo deixa também de chamar mais à atenção para que tantos se exponham de forma muito arriscada nesse ambiente "virtual". Também ficou claro que tem que haver um posicionamento articulado entre governo e sociedade onde se tenham desenvolvimento de políticas públicas e privadas de atuação no fornecimento de ferramentas de segurança, conhecimento de como dificultar a ação de criminosos cibernéticos e agilidade em se punir os mesmos.
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Seminários Mat 115
Palestra da aula do dia 25 de novembro
Entrevista com a Profª Claudete
Cara Profª Claudete,
1- Quais os fatores que impulsionaram o surgimento do e-gov?
Primeiro, acho que toda a sociedade não pode ignorar os avanços tecnológicos e as facilidades que eles promovem, especialmente no plano de governo, na prestação de serviços de melhor qualidade, atender um maior número de cidadãos e oferecer transparência de informações.
Observo também que os órgão de governo precisam, são obrigados por outros órgãos reguladores a oferecer informações de controle... um volume grande de coisas distintas... impossível, sem automação, sem incorporar as tecnologias de TIC.
2- Quais as principais dificuldades para a implantação do e-gov?
Acho que os processos. Automação não mágica, as coisas precisam estar bem definidas, claras, para vir o processo de automação de informatização.
Soluções técnicas temos um grande conjunto e não é difícil adaptar, customizar ou mesmo desenvolver novas soluções, se os procesos estiverem bem definidos.
3- Quais as maiores conquistas do e-gov?
Serviços ao cidadão e transparência das informações
4 - Quais as perspectivas de melhoria do e-gov?
Integração geral, incorporação de ferramentas modernas.
Dificultar a corrupção, melhorar o controle e facilitar os processos burocráticos...
Segurança, confiança que os processos de segurança da informação vão ser melhorados.
Links de referências utilizadas no trabalho
Disponível em:
http://www.igov.com.br/mailing/2009/ti_gov/artigos/art_02_05_09.html
Os novos estágios do governo eletrônico - Trata dos diversos estágios do governo elettrônico na direção de melhores serviços à sociedade e à eficiência pública.
Disponível em:
http://www.igov.com.br/mailing/2009/ti_gov/artigos/art_04_06_09.html
Ranking de e-Gov no mundo em 2010 e as iniciativas globais parte 1 - Reflete sobre como os governos estão utilizando seus websites e portais eletrônicos para entregar serviços públicos e expandir as oportunidades de e-democracia para o cidadão, apontando o desenvolvimento do e-Gov global em 2010.
Disponível em:
http://igov.com.br/tigov/?p=392
Ranking de e-Gov no mundo em 2010 e as iniciativas globais parte 2 - Detalha o desenvolvimento em e-Serviços que estão sendo implantados pelo mundo.
Disponível em:
http://www.igov.com.br/mailing/2009/ti_gov/artigos/art_11_11_09.html
Web 2.0, Web 3.0 e as oportunidades para o governo - Explana sobre a colaboração da Web 2.0 e 3.0 no atual desafio que os governos tem de responder às mudanças de paradigmas tecnológicos e comportamentos sociais de uma maneira adaptativa, positiva e inovadora e aponta iniciativas pelo mundo.
"Há necessidade de um novo ambiente de governo que não apenas suporte os fenômenos sociais de hoje, mas que se beneficie deles ao compreender todas as suas possibilidades estratégicas".
http://igov.com.br/tigov/?p=564
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Links de referências utilizadas no trabalho
Disponívem em: http://www.buscalegis.ufsc.br/revistas/files/journals/2/articles/30194/public/30194-30827-1-PB.pdf
Entrevista com Dr.Rogério Santanna ( Secretaria de Logística e Tecnologia do Ministério do Planejamento - 01/10/2007) - Fala de inovações na área de TI de 2003 a 2007, serviços prestados eletronicamente, a demora na integração dos sistemas do governo, mudança na política de software livre e as principais dificuldades encontradas, iniciativas para colocar o Brasil num novo patamar de inserção na Sociedade da Informação.
Disponível em http://www.governoeletronico.gov.br/anexos/entrevista-dr-rogerio-santanna/view
Governo eletrônico no Brasil (2002)
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Seminário Mat 115
- Não use o computador para prejudicar as pessoas.
- Não interfira no trabalho de outras pessoas.
- Não altere arquivos alheios.
- Não use o computador para roubar.
- Não use o computador para obter falsos testemunhos.
- Não use nem copie softwares pelos quais você não pagou.
- Não use os recursos de computadores alheios sem pedir permissão.
- Não se aproprie de idéias que não são suas.
- Pense nas conseqüências sociais causadas pelo que você escreve.
- Use o computador de modo que demonstre consideração e respeito.
Seminários Mat 115
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Fwd: Histórico do E-gov
De: Cazildete Barbosa Goes Nascimento <cazildete@gmail.com>
Data: 1 de dezembro de 2010 14:58
Assunto: Histórico do E-gov
Para: Cassito76@yahoo.com.br, alexandrabemfica@gmail.com
Histórico do Governo Eletrônico
Apresentação
As ações do programa de Governo Eletrônico priorizam o uso das tecnologias da informação e comunicação (TIC's) para o desenvolvimento da democracia do acesso à informação, visando ampliar o debate e a participação popular na construção das políticas públicas, como também aprimorar a qualidade dos serviços e informações públicas prestadas.
A política de Governo Eletrônico do Estado brasileiro segue um conjunto de diretrizes baseado em três ideias fundamentais: participação cidadã; melhoria do gerenciamento interno do Estado; e integração com parceiros e fornecedores.
Transformar a relação do governo com a sociedade e promover interatividade com cidadãos, empresas e órgãos governamentais melhora o processo de democratização do país, dinamiza os serviços públicos e proporciona uma administração pública mais eficiente, já que, agora, a sociedade possui instrumentos para se manifestar junto às ações governamentais.
Histórico
O Governo Eletrônico surgiu no ano 2000, quando foi criado um Grupo de Trabalho Interministerial com a finalidade de examinar e propor políticas, diretrizes e normas relacionadas às novas formas eletrônicas de interação, através do Decreto Presidencial de 3 de abril de 2000.
As ações deste Grupo de Trabalho em Tecnologia da Informação (GTTI) foram formalizadas pela Portaria da Casa Civil nº 23 de 12 de maio de 2000, e incorporadas às metas do programa Sociedade da Informação, coordenado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia.
O trabalho do GTTI concentrou esforços em três linhas do programa:
- Universalização de serviços;
- Governo ao alcance de todos;
- Infra-estrutura avançada.
Em julho do mesmo ano, o GTTI propôs uma nova política de interação eletrônica do Governo com a sociedade, apresentando um relatório de diagnóstico da situação da infra-estrutura e serviços do Governo Federal, as aplicações existentes e desejadas e a situação da legislação sobre o assunto. Nessa mesma época, a Sociedade da Informação lançou a publicação Sociedade da Informação no Brasil - Livro Verde, dedicando o capítulo 6 - Governo ao Alcance de Todos – às atribuições do Governo Eletrônico.
ois meses depois, o GTTI apresentou o documento "Proposta de Política de Governo Eletrônico para o Poder Executivo Federal", em 20 de setembro. Logo em seguida, o Decreto de 18 de Outubro de 2000, criou o Comitê Executivo de Governo Eletrônico (CEGE), com o objetivo de formular políticas, estabelecer diretrizes, coordenar e articular as ações de implantação do Governo Eletrônico.
Em 2002, a Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, com a colaboração dos membros do Comitê Executivo, publicou um documento de avaliação das atividades dos 2 anos de Governo Eletrônico, no qual relata os principais avanços e desafios futuros, que serviriam como informações para a continuidade do programa.
Em 2003, o Decreto de 29 de Outubro, instituiu os Comitês Técnicos do CEGE e delega as atribuições de Secretaria Executiva ao Ministério do Planejamento, por intermédio da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação, que passou a ter as atribuições de apoio técnico administrativo e de supervisão dos trabalhos dos oito Comitês Técnicos:
- Implementação do Software Livre;
- Inclusão Digital;
- Integração de Sistemas;
- Sistemas Legados e Licenças de Software;
- Gestão de Sítios e Serviços On-line;
- Infra-Estrutura de Rede;
- Governo para Governo - G2G;
- Gestão de Conhecimentos e Informação Estratégica.
Assim, em 2004, é criado o Departamento de Governo Eletrônico, pelo Decreto nº 5.134, de 07 de julho, encarregado de coordenar e articular a implantação de ações unificadas e integradas de governo eletrônico, as atividades relacionadas à prestação de serviços públicos por meios eletrônicos, além de normatizar e disseminar o desenvolvimento de ações e informações de governo eletrônico na administração federal.
Neste ano, é publicada a primeira versão do documento: Padrões de Interoperabilidade em Governo Eletrônico (e-PING) – hoje na versão 2010 - e o Guia Livre – Referência de Migração para Software Livre.
Em 2005, foi a vez do lançamento do Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico (e-MAG), que recomenda a acessibilidade nos portais e sítios eletrônicos da administração pública para o uso das pessoas com necessidades especiais, garantindo-lhes o pleno acesso aos conteúdos disponíveis.
Em julho, foi publicado o Decreto nº 5.450 que regulou as compras governamentais, tornando obrigatório na Administração Pública Federal o uso do pregão nas compras de bens e serviços comuns e determinando que a forma eletrônica deverá ser preferencialmente adotada.
No ano seguinte, surge o Portal de Inclusão Digital, com ações voltadas para as comunidades mais carentes e que reune informações sobre diferentes iniciativas governamentais nessa área.
Ainda em 2006, é realizada a primeira pesquisa de avaliação dos serviços de e-Gov considerando os parâmetros da Metodologia de Indicadores e Métricas de Serviços de Governo Eletrônico. Essa metodologia busca avaliar a qualidade dos serviços eletrônicos prestados pelos governos de todas as esferas: federal, estadual e municipal - de acordo com a conveniência para o cidadão, sendo a primeira iniciativa com esse foco já desenvolvida no país. Os resultados foram publicados no ano seguinte, em 2007.
Também em 2007, o e-MAG passa a ser institucionalizado e obrigatório no âmbito do Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática (SISP), pela Portaria nº 03, de 07 maio.
Em dezembro, a SLTI disponibilizou o Avaliador e Simulador para a Acessibilidade de Sítios (ASES) - software de código livre para avaliar, simular e corrigir a acessibilidade de páginas, sítios e portais, resultado de uma parceria entre a SLTI e a OSCIP Acessibilidade Brasil.
No ano de 2008, os Padrões Brasil e-GOV surgem como recomendações de boas práticas agrupadas em formato de cartilhas, com o objetivo de aprimorar a comunicação e o fornecimento de informações e serviços prestados por meios eletrônicos pelos órgãos do Governo Federal. A Cartilha de codificação foi a primeira a ser lançada.
Na mesma época, foi lançado o Portal de Convênios para a realização, por meio da internet, de convênios e contratos de repasse com recursos voluntários da União, inaugurando uma nova relação entre a Administração Pública Federal e os demais entes federativos. Esse novo portal automatiza os atos de credenciamento, celebração, alteração, liberação de recursos, acompanhamento da execução do projeto e a prestação de contas.